sábado, 12 de novembro de 2011

O kart e a barata

Uma brincadeira numa das pistas de kart aqui ao lado do autódromo marcou o fim do expediente de ontem. Bem disposto, fiz minha inscrição e para lá fui determinado a mostrar pra todo mundo como é que se faz aquilo.

O saldo não chegou a ser tão trágico quanto na experiência anterior, de 14 meses antes. Mas teve lá seu teor traumático. Não larguei em último, no treino classificatório fui mais rápido que uns 12 ou 13, e foi o que de melhor fiz. Nos comparativos dos tempos de volta mais rápida de cada, hã, piloto, fiquei além da margem imaginária dos 107%, utilizada em categorias de menor projeção como a Fórmula 1. Não sou um gênio da matemática, quem fez as contas meu parceiro de locução Osires Júnior.

Corridinha de 23 voltas, encostei depois de 17 e fui pro chuveiro, com os braços e pernas doendo um bocado. Falta de prática. Se continuasse, ia fazer alguma merda, e aquilo machuca. Perdi a mão da coisa, essa é a verdade.

Um episódio sem importância, enfim. Hoje há todo um dia pela frente. Dia que começou com um colega de evento me alertando, durante o café da manhã no hotel, que havia uma barata passeando pelo meu boné da TNT Energy Drink.

Parece que vai ser um sábado estranho.

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