sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Sobrenome não basta, precisa ter duas rodas

Dia desses, depois de ler esse comentário aqui, um colega me falou que a sanha arrecadatória da Cettrans em Cascavel só valia para “simples mortais”, algo assim. Quis dizer, enfim, que engomados e figuras de sobrenome eram isentos, na prática, da fiscalização dos agentes.

Sem querer, acabei flagrando uma prova do contrário. Embora relutando, a fiscal da Cettrans emitiu uma notificação por não uso do cartão do EstaR pelo empresário Rovilio Mascarello, conhecido na cidade por ser o dono do único Lamborghini do pedaço.

Homem de posses e empresário bastante conhecido, Mascarello cometeu a blasfêmia de não utilizar o cartão do EstaR e, diante disso, terá cinco dinheiros subtraídos de seu patrimônio.

Portanto, caro amigo, não basta ter bom sobrenome para escapar dos agentes da Cettrans quando usar a área do EstaR indevidamente. A única fórmula comprovadamente eficaz para isso é cometer a infração (é infração?) com uma motocicleta. É tiro e queda.

Desafio lançado, pois: vale um doce para qualquer um que comprovar que alguém da Cettrans notificou uma moto no EstaR.

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